Eu não sei o que (ainda) me liga a você, mas tem gosto de quero mais. Não consigo entender esse meu coração, quando estava contigo não queria ficar perto de ti e agora que estou longe me dá uma vontade de te agarrar e nunca mais soltar.
Agora não sei mentir que sua ausência não dói. Os dias ensolarados passam como pantones coloridos, o que sei fazer de melhor é fingir. E quando cai a noite, a Lua Nova soa como esperança... de que vai passar. Sempre quase passa todos os dias.
Confesso que ainda sinto saudades sua, e sinto vontade de ligar, mandar mensagens, telegrama enfim qualquer coisa que me faça eu ter notícias sua. De correr aos teus braços e dizer SIM! Sim eu te espero, mais daí me controlo e penso que não é essa a atitude que eu tenho que tomar. Afinal quem escolheu partir foi você e não eu!
O tempo nos afastou, ou melhor, nos afastamentos com o tempo!!!
Então, do momento em que eu tentei não me torturar por sentir tanta saudade (e não saber o que fazer com ela) ao momento em que eu tentei não me culpar por ainda sentir isso, eu aprendi que amar demais enlouquece e sentir muita saudade entristece. Talvez a gente aprenda a sentir menos, só pra nunca sentir o nada.
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